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Liderança liberal: entenda como é!

Você já conheceu um gestor que só opina quando é chamado e gosta de deixar as decisões na mão dos colaboradores? Para entender melhor este perfil de liderança, que vem ganhando espaço atualmente, é preciso conhecer a liderança liberal

A liderança liberal está diretamente relacionada à cultura organizacional da empresa, além da personalidade e maturidade do gestor. Continue lendo e entenda tudo sobre esse tipo de líder, quais suas vantagens e desvantagens.

O que é liderança liberal? 

A cultura organizacional varia de acordo com cada empresa, e é natural que existam diferentes tipos de liderança. Já falamos por aqui sobre a liderança autoritária, em que o gestor centraliza todas as decisões para si – ele faz as regras e as cobranças. O líder democrático, por sua vez, procura debater pontos de vista antes de tomar decisões. Já a liderança liberal é definida pela ausência de influência direta do líder na evolução dos colaboradores que compõem sua equipe. 

Também conhecida como Liderança laissez-faire (que vem da expressão francesa “laissez faire, laissez aller, laissez passer”, que significa “deixe fazer, deixe ir, deixe passar”), nesse tipo de liderança o líder deixa que a equipe tome as decisões com liberdade, participando apenas quando for requisitado. Ele é mais um facilitador da equipe, estimulando quando necessário e trazendo informações relevantes. Entre suas principais características estão deixar os profissionais livres para desenvolverem seus próprios planos e metas, além da participação mínima nos processos da equipe. Este tipo de liderança não delega tarefas e nem escolhe quem são os responsáveis por cada aspecto. 

Vantagens da liderança liberal

A implementação da liderança liberal tem como objetivo desenvolver profissionais comprometidos, responsáveis e habilidosos através liberdade de realização de tarefas. Veja a seguir algumas de suas principais vantagens no ambiente de trabalho:

  • Promove o desenvolvimento da autoconfiança da equipe;
  • Melhora o relacionamento interpessoal dos colaboradores;
  • Contribui para o aumento da eficiência dos profissionais;
  • Favorece o aumento da motivação individual;
  • Permite que os profissionais sejam capazes de trabalhar por conta própria;
  • Proporciona competências para que a equipe seja capaz de trabalhar com pouca informação, caso necessário;
  • Favorece que os colaboradores desenvolvam habilidades individuais; 
  • Viabiliza autonomia para a equipe.

Desvantagens da liderança liberal

Como qualquer outro modelo de liderança, a liderança liberal possui seus prós e contras. Em alguns casos, não é a melhor opção para um gestor e nem para sua equipe. Saiba em que situações isso ocorre:

  • Quando os colaboradores não possuem conhecimento e/ou experiência;
  • Quando os profissionais não conseguem definir prazos;
  • Se a equipe não é capaz de resolver problemas por conta própria;
  • Quando os colaboradores enxergam este tipo de liderança como uma possibilidade de diminuir seu rendimento no trabalho;
  • Quando existe falta de familiaridade com os processos necessários para a realização de um projeto.

Essa participação mínima pode trazer a sensação de abandono ou desinteresse do líder com seus colaboradores. Também pode ser um problema se a equipe não estiver pronta para tanta liberdade. 

Geralmente, uma empresa que adota esse tipo de liderança já tem maturidade nas relações interpessoais e seus colaboradores já possuem experiência profissional e autonomia. Cabe a empresa estudar o perfil de seus profissionais e analisar se este é o ideal para nortear os processos e obter resultados. A comunicação eficiente é fundamental. 

Caso a liderança liberal seja implementada em uma equipe que não está preparada, podem surgir problemas sérios como: atraso ou perda de prazos, baixo rendimento, desmotivação, falta de respeito com o líder, entre outros. Por isso, é importante que o gestor esteja preparado e conheça muito bem os profissionais que compõem sua equipe. Você conhece alguma empresa que implementou a liderança liberal? Comente aqui quais foram os resultados obtidos!

Como melhorar a produtividade no trabalho?

“Como posso aumentar minha produtividade?”, é uma pergunta frequente, especialmente no ambiente de trabalho. A palavra-chave para se tornar um profissional produtivo é a disciplina, mas algumas mudanças simples podem fazer toda a diferença e te auxiliar a alcançar os resultados desejados.

O que é ser produtivo?

Para começar, vamos relembrar que ser produtivo não necessariamente significa estender sua jornada de trabalho por longas horas. Isto é trabalhar muito, não aumentar a produtividade. 

Na verdade, quando a carga de trabalho aumenta, a produtividade pode cair pois você se sente mais cansado e estressado, o que abre espaço para a desatenção, tomada de decisões equivocadas, entre outros. 

Ser produtivo é, basicamente, fazer mais com menos: alcançar os resultados desejados com o mínimo de recursos possível. É ter foco durante a realização das tarefas e demandas, sem se distrair. 

E, para te ajudar nessa jornada, separamos algumas dicas preciosas. Continue lendo e aprenda a melhorar sua produtividade no ambiente de trabalho:

  • Acorde cedo: adquira o hábito de acordar cerca de trinta minutos antes, pois você tem tempo para se organizar e pode fazer tudo com mais calma
  • Se planeje: um clichê que funciona – ainda mais se você realizar uma lista de tarefas um dia antes
  • Defina prioridades: o que é mais urgente? Mais difícil? Essas são as tarefas que devem estar no topo da sua lista
  • Faça uma coisa de cada vez: jamais faça várias tarefas ao mesmo tempo. O ideal é manter a atenção em uma atividade por vez, para não prejudicar a sua concentração;
  • Saiba lidar com urgências: a lista de tarefas não é estática. Isso quer dizer que, se algo for mais importante, você pode (e deve!) dar uma atenção especial para esta atividade;
  • Mantenha o foco: sua capacidade de concentração que vai determinar sua produtividade. Por isso, evite distrações e seja assertivo na resolução de demandas;
  • Evite o perfeccionismo: veja bem, não estamos falando de fazer um trabalho desleixado. É ótimo que você tenha atenção para os detalhes, mas cuidado para que isso não se prolongue além do necessário;
  • Não abrace o mundo: alguns profissionais não sabem delegar tarefas e, com isso, acabam sobrecarregadas;
  • Saiba dizer não: esta dica tem tudo a ver com a de cima. É importante saber dizer não de vez em quando;
  • Trabalhe com metas: as metas são uma ótima forma de avaliar se você está atingindo os resultados desejados. Cuidado para não subestimar suas tarefas. Crie metas alcançáveis, e que sejam a curto, médio e longo prazo;

A técnica Pomodoro:

Além de tudo que já falamos acima, existem também diversas técnicas dedicadas ao aumento da produtividade. Uma das mais comuns é a Técnica Pomodoro, inspirada nos alarmes de cozinha, que avisam quando o alimento está pronto. O nome veio porque Francesco Cirillo, o criador do método, tinha um timer desses em forma de tomate! 

Em resumo, a Técnica Pomodoro divide seu tempo em períodos de 25 minutos de trabalho contínuo e 5 minutos de pausa. A cada quatro blocos desses, ou seja, 2 horas, você faz uma pausa mais longa, de meia hora. Acompanhe o passo a passo:

  1. Crie uma lista de tarefas do dia;
  2. Ajuste o alarme para 25 minutos;
  3. Comece a primeira tarefa;
  4. Quando o timer soar, você faz uma pausa de 5 minutos. É ideal para fazer um lanche leve, esticar as pernas ou dar uma olhadinha no WhatsApp;
  5. Parta para a próxima tarefa. Se você não tiver terminado a primeira, retome de onde parou;
  6. Após 4 ciclos, descanse por meia hora.

Se surgir algo no meio, não desligue o alarme – dependendo do que for, você pode adicionar na lista de tarefas ou resolver durante sua pausa mais longa (mas fique atento para não ocupar seu descanso por completo) O importante neste método é evitar a fadiga realizando pausas curtas, segundo especialistas. 

Agora que você já tem várias dicas e até uma técnica de produtividade, é hora de colocá-las em prática! Você tem alguma outra dica? Compartilhe aqui.

Liderança e confiança: qual a relação?

Para construir uma excelente liderança é necessário tempo. E um dos principais fatores para isso, é a conquista da confiança de todos os seus subordinado e também de seus superiores. O principal ponto positivo deste êxito é a velocidade das tomadas de decisão. Liderança e confiança precisam andar juntos.

Em um mundo onde o pioneirismo é uma das chaves para o sucesso, o entrave de opiniões contrárias podem minar sua liderança. É preciso construir uma relação com os funcionários, e isso só se faz com a rotina de trabalho.

Ações que devem ser tomadas e posturas que devem ser adotadas fazem parte do conjunto de dicas que comentarei no texto de hoje. Quanto antes você começar, melhores os resultados, pois retomar a confiança é mais difícil do que construí-la. Vamos lá? Bom texto!

Líder e suas obrigações

Quando falamos sobre liderança, existem fatores que diferenciam o bom líder do excepcional, certo? Existem as diferenças entre quais ações são feitas na rotina do líder para ele conquistar a posição de confiança ante aos funcionários da empresa.

Contudo, existem obrigações éticas que devem ser seguidas a risca para não prejudicar sua imagem perante a organização. Antes de conquistar a confiança, é importante não perde-lá por atitudes impulsivas, como por exemplo, deixa de cumprir o que você prometeu. 

Caso você não tenha certeza absoluta da capacidade de cumprir o acordo, não o faça!

Ser transparente também é obrigação do líder, uma vez que, a equipe não consiga entender para qual caminho estão seguindo, as chances de refutar as suas ideias são grandes. Quando digo transparência não é necessariamente a abertura de dados confidenciais do planejamento estratégico, mas a definição de metas, funções, etc. 

E por último, não seja um chefe! A figura de carrasco não é visto como alguém a se confiar, já que parece estar trabalhando por causa própria. Seja parte da sua equipe, converse, explique e o mais importante: seja exemplo. 

Seja único

Cada pessoa tem sua própria maneira de conduzir uma equipe, com suas convicções e aprendizados ao longo de seu experiência. Não perca seu jeito de lidar com as mais diversas situações, pois isso é a sua marca perante a equipe. A falta de personalidade resulta em falta de confiança!

Seja único na maneira de entender as necessidades dos funcionários, incentivando a autonomia e investindo em conhecimento. Trabalhar a autoestima da equipe é sinônimo de motivação.

Competência

Além dos pontos citados anteriormente, a maior parte do trabalho de conquistar a confiança é mostrar competência. Não adianta ser ótimo gestor de pessoas, se quando for preciso uma atitude mais dura, você não conseguir atingir a expectativa dos seus funcionários. 

Nunca deixe de estudar, ler e aprender. Essa é a base para você ser um exemplo, motivando até quando não tem a pretensão de motivar.

Gostou do texto? Comente abaixo para continuar essa discussão tão importante para as organizações atualmente! Boa semana de trabalho à todos.

Invista em um bom ambiente de trabalho

Como é possível empresas praticamente iguais desempenharem níveis de produtividade tão diferente? E ainda mais, como o produto/serviço final está relacionado a cadeia de produção? 

A resposta, basicamente, estão nas pessoas! Quando eu digo: “Invista em um bom ambiente de trabalho”, é pensando em todo o processo, desde o criativo na busca de novas soluções, até no setor de vendas que se relaciona com o consumidor final.

A rotina muda a maneira como trabalhamos, refletindo em nossas atitudes e palavras. E se engana quem pensa que os consumidores não percebem essa organização empresarial.

Uma empresa precisa de um propósito, um motivo para abrir suas portas pela manhã e reabrir no outro dia, sendo isso um dos primeiros pilares para a motivação de seus funcionários. 

Além da parte estratégica de gestão de pessoas, é necessário condutas diárias para criar um bom ambiente de trabalho. Contudo, para cada realidade é possível perceber quais as melhores ideias para implementação in loco. Falarei hoje um pouco sobre quais atitudes devem ser tomadas para atingir um bom ambiente de trabalho. Continue lendo!

O ambiente de trabalho

Antes de começarmos a falar sobre quais comportamentos você deve aderir a sua empresa, você sabe quais são os benefícios de um bom ambiente de trabalho? Além da motivação no dia a dia, o clima organizacional ajuda no desenvolvimento pessoal de cada funcionário, acrescentando também a equipe à médio e longo prazo.

O crescimento é constante se o ambiente é propício para tal. Por isso, invista em um bom ambiente de trabalho o mais rápido possível!

Para isso, existem ações nos âmbitos estruturais e psicológicos. Vamos falar um pouco sobre elas?

Criação de espaços de interação e descanso

O pensamento antigo de que o  lugar de trabalho é um espaço onde é necessário apenas trabalhar e nada mais, está caindo por terra. Cada vez mais o estresse de prazos e tarefas do dia a dia apontam para uma realidade diferente, se tornando impraticável oito horas de trabalho sem um descanso mental.

Já ouvi dizer sobre empresas que deixam até levar seu animal de estimação para o ambiente de trabalho, mas existem maneiras gerais para a maioria das empresas brasileiras: invista na criação de espaços para os funcionários. 

Após a refeição, funcionários sentados na cadeira esperando o reinício da jornada de trabalho afeta diretamente sua produção. Simples atos de promover uma sala com puffs, jogos interativos, biblioteca etc, servirão para recuperar as energias mentais para o próximo turno de trabalho.

Pertencimento

Para motivar é preciso também engajar a sua equipe. Como citado acima, o posicionamento da sua empresa reflete nas atitudes diárias, realizando a sensação de produtividade quando tarefas executadas avançam em um objetivo comum.

Para conquistar esse sentimento em seu funcionário, faça-o perceber que ele faz parte da engrenagem. E não apenas na execução da função prévia, mas também de assuntos que percorrem o dia a dia de todos. Ideias, sugestões e críticas devem ser incentivadas para que o mesmo faça, já que ninguém melhor do que quem está por dentro para saber quais soluções podem ser colocadas em prática. 

Diversidade

Diferentes pessoas, diferentes soluções. Como cada ser é único em sua essência, não teria motivo para colocá-las dentro de uma caixa e não permitir a diversidade de opiniões. Isso constrói a empresa, transformando na rotina a mudança que todos querem ver.

A diversidade de opiniões é a base da democracia, e isso deve ser implementado em sua equipe. 

Olho vivo e faro fino

Essas dicas variam muito para cada empresa e depende da situação que ela se encontra. Fatores como mercado, mão de obra e cultura modificam a estratégia para chegar no resultado de um bom ambiente de trabalho.

Por ora, se sua empresa ainda não estiver no padrões atuais das multinacionais -que já colocam tudo isso em prática-, vale a pena ficar atento às pessoas que compõem hoje o seu time de funcionários.

Pessoas tóxicas, resultantes de diversos fatores organizacionais e pessoais, devem ser identificadas a fim de corrigir suas atitudes, ganhando tempo para o ganho esperado pela implementação de novos hábitos.

Comunicação

Nada disso seria capaz sem uma boa comunicação entre os setores e funcionários da empresa. Telefone sem fio é uma dos piores hábitos presentes dentro das equipes atualmente, sendo necessário cuidado especial nesse quesito. 

Esse ponto está diretamente ligado ao anterior, pois a falta da comunicação constrói aos poucos, funcionários desmotivados e tóxicos. Adote a transparência total de suas ações, promovendo assim, participação e entendimento de todos sobre os objetivos e tarefas.

Invista em um bom ambiente de trabalho com as dicas citadas acima. Caso você tenha alguma dúvida, sugestão ou crítica, comente abaixo. A discussão leva o conhecimento a patamares que nem sempre são esperados.

Boa semana de trabalho à todos.

A importância da autoestima no trabalho

O trabalho é uma função que permanece desde o início da vida adulta até o final de nossa vida profissional. E para que consigamos permanecer produtivos durante a grande maioria de nossas vidas, precisamos lidar com nosso emocional. A importância da autoestima no trabalho é um assunto importantíssimo para as empresas e deve ser lidado com muito carinho.

Como já falamos no blog sobre inteligência emocional, é preciso ficar atento às nossas emoções prevenindo quedas de rendimento pela falta de confiança, comprometimento e entusiasmo. Hoje falaremos um pouco sobre a autoestima! Continue lendo e descubra como trabalhar isso em seu dia a dia.

Autoestima

Essa palavra se refere a pessoas que se contentam com seu modo de ser, aumentando seu nível de confiança em si mesmo, alavancando atitudes dignas de um profissional respeitado. Maslow, psicólogo americano estudado por diversas formações superiores, define autoestima como um dos pilares das necessidades humanas, devido a sua importância em nossa vida.

A busca é elevar a autoestima, criando assim, profissionais que se sentem seguros em desempenhar sua função. Por isso, cada vez mais empresas se preocupam em promover a satisfação de seus funcionários.

Mas afinal, como a autoestima afeta a nossa produtividade?

Autoestima x Produtividade

Já comentei acima os benefícios da autoestima elevada, porém também precisamos entender como a baixa autoestima influencia a sua rotina profissional. Uma vez que são desempenhados funções nas quais o funcionário não se sente confiante para a realização do mesmo, o emocional é afetado causando frustração e procrastinação.

A produtividade então está correndo sérios riscos, pois não é afetada apenas no âmbito pessoal. A equipe sofre com isso! O maior risco desse tipo de situação é a bola de neve que se forma atrás de todos. A solução é a criação de ações que motivem esse trabalhador, promovendo bem-estar no ambiente de trabalho.

Para elucidar o que escrevi acima, segue abaixo alguns pontos/sinais comuns em profissionais que sofrem dessa situação:

  • Pessimismo;
  • Medo de desafios;
  • Tendência à procrastinação;
  • Dificuldade em reconhecer seus próprios erros;
  • Sensação de fracasso;
  • Entre outros.

Invista em qualidade de vida

O grande desafio atualmente para as empresas é motivar seus funcionários, parte boa e ruim de trabalhar com pessoas. Funcionários motivados são criativos, prestativos e cativantes, produzindo soluções novas e cada vez mais produtivas. Ao contrário, funcionários não motivados se tornam um problema, causando desperdício de material humano e financeiro.

O modelo de gestão deve atentar a essas peculiaridades da saúde mental de seus funcionários, promovendo atividades e reflexões para todos os integrantes da empresa. É importante investir em um bom ambiente de trabalho! Confira agora alguns dos pontos que podem ser relevantes para a implementação de um novo método para aumentar a autoestima de seus empregados:

Autoconhecimento: conhece-te a ti mesmo é um das frases mais emblemáticas do mundo, sendo propagada desde muito tempo atrás. Essa afirmação está diretamente ligado à autoestima, uma vez que conhecendo suas qualidades e defeitos, você pode entender em qual momento você deve se comprometer perante as funções designadas para não entrar no ciclo eterno da procrastinação. 

Feedback: como já falei em blogs passados, a importância do feedback é crucial para o bom entendimento do funcionário sobre as suas atitudes dentro do ambiente corporativo. Existem maneiras de se dar feedback, sendo a máxima – elogie em público e corrija em particular – uma das maiores verdades para a produtividade do seu time de trabalho.

Invista no bem-estar: o bom ambiente de trabalho é construído a partir de ações pensando no funcionário, que enxerga com bons olhos a atitude da empresa, promovendo maiores chances de motivar seus empregados. Em minha opinião, salas dinâmicas, espaço de descanso e refeitórios que promovem interação, são algumas das ações que devem ser pensadas para o bem-estar dos funcionários.

Valorize e celebre suas conquistas: por último, e não menos importante, é necessária a demonstração de apoio após um conquista pessoal ou do grupo. Valorizar seu bom desempenho promove atitudes proativas! A criação de metas pode ser uma boa opção para planejar as ações “pontualmente”.

Gostou? Deixe seu comentário e veja mais textos em nosso blog. Boa semana à todos!

PNL em vendas: entenda como aplicar

Quando pensamos em adquirir algum serviço ou produto, prezamos pelo bom atendimento. Em alguns casos o atendimento nem se faz necessário, mas quando o relacionamento é exigido, o foco é gerar valor para seu cliente ou ele gastará seu dinheiro no concorrente.

Mas como gerar valor se cada indivíduo é único? Manter um padrão de atendimento baseado nos bons resultados das vendas anteriores pode ser um pouco pretensioso, e eu explico o porquê.

Todo serviço ou produto existe porque há demanda. O usuário em determinado momento sentiu a necessidade de adquirir seu produto, e foi atrás para conhecer seu diferencial e seu preço. Se você não o tratou mal, ele pode ter comprado simplesmente pela necessidade básica. Nada a ver com seu atendimento.

Mas existem casos em que não há venda se não houver relacionamento entre as partes. E é aí que entra a PNL – Programação Neurolinguística. Quer saber mais sobre essa ferramenta que lhe ajudará a aumentar seus lucros? Continue lendo o texto!

Origens e tipos de clientes

Dois professores americanos da Universidade da Califórnia, Richard Blander e John Grinder, estudiosos da psicologia Gestalt e de Linguística, desenvolveram um estudo sobre a estrutura da experiência subjetiva. Eles se baseiam principalmente nos sentidos humanos: visão, audição, olfato, paladar e tato. 

Baseado na experiência do indivíduo, saber qual sentido é o predominante para cada consumidor nos ajuda a entender como proceder com o atendimento, tornando o relacionamento em algo prazeroso para o cliente. Quando ele sente que você o entende, o nível de confiança aumenta e as chances de fechar negócio crescem significativamente. 

Os clientes se dividem em três tipos e eu falarei um pouco sobre eles nos tópicos a seguir.

Visuais: As pessoas visuais preferem informações visuais para criar uma relação de vínculo com o produto ou serviço. Elas tendem a falar mais rápido, tentando descrever as imagens que passam em sua cabeça. Lembre-se, para eles, uma imagem vale mais do que mil palavras.  

Auditivos: Os consumidores que são auditivos não gostam de enrolação. É direto e reto. Perguntas e respostas firmes e eficazes. Eles adoram ouvir discursos convincentes e amam ouvir sobre os benefícios do seu produto/serviço. 

Cinestésicos: Os clientes cinestésicos sentem a necessidade de tocar, experimentar, cheirar, sentir etc. Elas costumam se conectar com sentimentos e só compram se sentirem bem sobre a sua escolha. 

É importante ficar atento à especificidade da situação, sendo esses três tipos, uma base para você se tornar mais próximo do cliente. Em alguns casos, a pessoa pode agir dentro dos três pilares citados acima. Agora vamos ver como vender na prática para cada um deles.

Estratégias para venda

A primeira estratégia para usar PNL em vendas é identificar qual o perfil do seu consumidor. Feito isso, comunique-se conforme o seu estilo pessoal. Falarei agora um pouco sobre como deve ser sua abordagem com cada perfil de cliente!

Visuais: Para esse perfil você deve usar recursos visuais: apresentações, catálogos, gráficos, fotografias, slides etc. Na comunicação oral utilize recursos visuais para elucidar a informação, como por exemplo:

  • “Está claro para você?”
  • “Imagine isso em sua casa!”
  • “Como isso parece para você?”

Outro recurso interessante é anotar, como em um resumo, pontos importantes da conversa. Dependendo do seu serviço ou produto, o estimule a realizar notas também. Clientes com perfil visual gostam de atendentes bem vestidos.

Auditivos: Os clientes com perfil auditivo são convencidos com palavras. Mude o tom, volume e velocidade para enfatizar os argumentos importantes de venda. Um ótimo estímulo para essas pessoas são as histórias verídicas do sucesso do seu produto ou serviço com um cliente em específico.

Clientes auditivos também gostam de citações de apoio! 

Algumas frases que elucidam o que utilizar na comunicação oral, são:

  • “Soa bem para você?”
  • “Estamos em harmonia em relação a isso?”
  • “Escute sua razão”

Dependendo do ciclo de compra do seu produto ou serviço, o processo de compra pode demorar alguns dias ou meses. Caso precise se comunicar a distância, não entregue folhetos. Construa uma relação forte para que você possa enviar áudios e vender com mais facilidade!

Cinestésicos: Com os clientes o diálogo cara a cara importa muito. Como gostam de diversas sensações, deixe-o fisicamente envolvido com a sua venda. Caso você esteja apresentando um produto que dê para experimentar, o encoraje a fazer isso, pois se ele gostarem…

Algumas frases para elucidar o comportamento perante a esse perfil, são:

  • “Você se sente confortável com isto?”
  • “Como você sente a respeito disso?”
  • “Você precisa de um exemplo mais concreto?”

Clientes com esse perfil geralmente gostam de se sentir confortáveis, com camisas para fora da calça, gravatas afrouxadas etc. Tente copiar esse estilo para que eles se sintam confortáveis.

Dicas essenciais 

Os tipos de perfis, maneiras de agir, frases etc, apresentadas acima, são uma maneira de entender a variedade e individualidade de cada consumidor que compra seu produto ou serviço. A seguir exponho algumas dicas que podem ser essenciais para você! 

1. Identifique o perfil

A primeira coisa a se fazer em um relacionamento de venda é identificar o perfil do seu consumidor: visual, auditivo ou cinestésico. Depois, utilize as estratégias que comentei anteriormente.

2. Seja espelho

A técnica do espelho é algo já debatido a algum tempo neste meio. Copiar os movimentos, a postura, posição do tronco, maneira e velocidade da fala etc, são algumas das estratégias que você pode usar para passar empatia para seu cliente.

3. Olho no olho

Sempre fale olhando para o seu consumidor! É um sinal de respeito básico para qualquer relação, e ainda mais com quem você está tentando fechar uma venda. Um exemplo prático para essa dica é ficar agachado quando for mostrar algum produto para uma criança.

4. Identifique a necessidade do cliente

Identifique a necessidade do cliente Antes de apresentar a solução, tente entender a necessidade do seu cliente. É necessário “entrar dentro da mente” dele e descobrir o que realmente ele precisa.


5. Entregue valor

Identificando a necessidade do cliente, você não está apenas vendendo o seu produto ou serviço, está entregando valor! Isso é totalmente diferente do que uma simples venda, já que está entregando a realização de um sonho para ele.

Entregar valor é o que faz as pessoas voltarem e falar bem do seu negócio! Utilize as técnicas aprendidas hoje e venda como nunca.